sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

E você ? Comeu foie-gras este Natal ?

Então veja como se obtém.
( não aconselhado a pessoas sensíveis )

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Desafio

aqui a minha vizinha lançou-me este desafio.

O que te choca: a frieza humana
O que te arrepia: o frio
O que te excita: uma bela mulher
O que te solta: a disposição
O que te faz rir: o House
O que te faz chorar: a morte do meu amigo
O que te causa náuseas: a politiquice
O que te falta para seres feliz: tanta coisa
O que te traz infelicidade: a vida tal como ela tem sido
O que te magoa: a vida
O que desejas: viver cada dia a seguir ao outro
O que receias: a incapacidade de trabalhar
O que não queres perder: a minha 2nd chance
O que queres alcançar: a felicidade
Uma data que abomines: não me lembro qual é
Uma festividade que adores: o natal
Uma qualidade que aprecies numa pessoa: honestidade.
Uma caracteristica que abomines numa pessoa: a mentira
Uma mentira que tenhas dito: prometo ser-te fiel, amar-te ...
Uma nostalgia: responder a isto ( voltaram as memórias de um dia )

Devia ser encaminhado mas como eu tenho horror a essas coisas
(entupir servidores) convido a quem me visitar a responder também .

sábado, 22 de dezembro de 2007

Feliz Natal

É meu desejo que todos tenham um Natal muito feliz

e que o espírito de Natal não se esgote na noite da consoada

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

A ASAE e suas leis

e para quem tiver algo contra esta agência de controle
pode fazer alguma coisa aqui.
uma petiçãopode ser que faça qualquer coisa por nós .
nunca se sabe . calar é que não resolve nada .

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

o big brother em bicos dos pés

nem sei que lhe hei-de chamar ...

otário é ser simpático...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Mais do estado big brother

Transcrição integral vinda daqui
O melhor remédio é emigrarmos todos para Espanha ....




Eles estão doidos!

Por António Barreto
A MEIA DÚZIA DE LAVRADORES que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente. Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da “fast food”, para fechar portas e mudar de vida. Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e “petiscos”, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A SOLUÇÃO FINAL vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
EM FRENTE À FACULDADE onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó. Acabou! É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Acabou. É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido. Tem de ser garrafas especialmente preparadas.
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
AS REGRAS, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto.
Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas.
No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta “produto não válido”, mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão? Proibido. Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram? Proibido. As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido. Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes? Sim, pode ser. Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos? Proibido. Tem de ser em carros refrigerados.
TUDO ISTO, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.
«Retrato da Semana» - «Público» de 25 de Novembro de 2007

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A amiga secreta e a outra menos secreta

É claro que não vos vou dizer quem é a minha A.S.
Mas a outra eu digo . É esta menina.
E a prendinha está aqui comigo.
Verdinha e está quase a caminho .
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Só tenho que arranjar maneira dela não saber a minha morada.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Sequilhos de polvilho doce

Como a minha mulher é brasileira , de vez em quando dá-lhe essas saudades.
Então como eu ando sempre a cuscar na vizinhança passei aqui e tive que fazer isto .
Aqui fica a receita (copy/paste):

1/2 x de manteiga à temperatura ambiente (cerca de 100g)
1 ovo
8 c sopa de açúcar
1 pitada de sal
1 c chá de fermento em pó
cerca de 2 1/2 x de polvilho doce (adicione mais caso necessário)

Preaqueça o forno à 180C. Bata na batedeira a manteiga (reserve 1 c sopa para untar a forma, eu acabei forrando com uma folha de papel alumínio), o ovo, o açúcar, o sal e o fermento por 3 minutos. Aos poucos, junte o polvilho e amasse com as mãos. Sove por 10 minutos, ou até que a massa fique macia, firme e lisa. Modele bolinhas e, com a ajuda de um garfo, pressione a massa formando sulcos. Coloque as bolinhas em uma assadeira grande, untada com a manteiga reservada. Leve ao forno por 15 min ou até que os sequilhos dourem. Retire do forno e, assim que amornar, desenforme com cuidado. Sirva com café adoçado com rapadura.

Dicas da Geni: a massa do sequilho deve ser muito bem sovada. Quanto mais for sovada, melhor será o resultado. O sequilho ficará leve e delicado. Este não fica "emborrachado".

Ficaram muito bons e matei as saudades da "maria".
Ficaram assim
Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
Já me esquecia , fiz a estreia do meu tapete de cilicone .